As criptógramas dividem-se dois grupos: Briófitas: criptógramas que não possuem vasos especializados para o transporte de seiva; são plantas de pequeno porte. Exemplos: musgos e hepáticas. Musgos Pteri dófitas: criptógramas que possuem vasos condutores de seiva. Exemplos: samambaias e avencas. Por possuírem vasos, as pteridófitas e todas as fanerógramas são chamadas plantas vasculares ou traqueófitas e são plantas de maior porte que as avasculares. O corpo das plantas vasculares é constituído basicamente por raiz, caule e folhas, enquanto nas briófitas fala-se em rizóide, caulóide e filóide, estruturas externamente semelhantes respectivamente a raiz, caule e folha, mas sem vasos condutores de seiva.
"À medida que o conhecimento aumenta, o espanto se aprofunda." (Charles Morgan)